quinta-feira, 15 de abril de 2010

seção matemática


olá pessoal, alguém já ouviu falar da torre da hanoi?

Origens

Edouard Lucas teve inspiração de uma lenda para construir o jogo das Torres de Hanói. Já seu nome foi inspirado na torre símbolo da cidade de Hanói, no Vietnã.

Existem várias lendas a respeito da origem do jogo, a mais conhecida diz respeito a um templo Hindu, situado no centro do universo. Diz-se que Brahma supostamente havia criado uma torre com 64 discos de ouro e mais duas estacas equilibradas sobre uma plataforma. Brahma ordenara-lhes que movessem todos os discos de uma estaca para outra segundo as suas instruções. As regras eram simples: apenas um disco poderia ser movido por vez e nunca um disco maior deveria ficar por cima de um disco menor. Segundo a lenda, quando todos os discos fossem transferidos de uma estaca para a outra, o templo desmoronar-se-ia e o mundo desapareceria.



É interessante observar que o número mínimo de "movimentos" para conseguir transferir todos os discos da primeira estaca à terceira é 2n-1, sendo n o número de discos. Logo:

Para solucionar um Hanói de 3 discos, são necessários 2³ -1 movimentos = 7 movimentos

Para solucionar um Hanói de 7 discos, são necessários 127 movimentos

Para solucionar um Hanói de 15 discos, são necessários 32.767 movimentos

Para solucionar um Hanói de 64 discos, como diz a lenda, são necessários 18.446.744.073.709.551.615 movimentos.


Para entender a lógica da Torre de Hanói é necessário analisar a construção de diferentes níveis da torre com o número mínimo de movimentos, tendo o nível anterior já formado, sendo que esses níveis são o número de peças desintegradas da torre original que irão formar outra torre com os menores discos.

Para mover o primeiro disco da torre original, 1 movimento é gasto. Para mover o segundo da torre original, sendo que o primeiro já foi movido e será construída uma torre com os 2 menores discos, são gastos 2 movimentos. Para deslocar o terceiro disco formando nova torre com os três menores discos, tendo a torre com os dois menores já formada, são gastos 4 movimentos.

Assim se sucede com os próximos discos até que o enésimo disco (o último) seja deslocado compondo uma torre com os outros discos tendo uma torre com o penúltimo disco e os demais juntos já formada. A sucessão formada pela soma dos movimentos é uma sucessão (1,2,4,8...2n)

A fórmula 2n − 1 é provinda da soma de uma progressão geométrica.

Sabe-se que em uma progressão geométrica a soma de seus termos equivale a [a * (qn − 1)] / q − 1, onde "a" é o primeiro termo e "q" é a razão.

Já que a razão é 2 e o primeiro termo é 1 temos que [a * (qn − 1)] / q − 1 = [1 * (2n − 1)] / 2 − 1 = 2n − 1

quem quiser jogar com uma torre de 1 à 8 pinos ...

http://bacaninha.uol.com.br/home/secoes/jogos/2005/05/torre_de_hanoi/index.htm

seção português


Olá pessoal, ou olá pra mim mesmo porque blog de piauiense só dá família visitando ( pra dar apoio).Pois é o ENEM está chegando e eu resolvi, pra diminuir minha concorrência, postar este site para ajudar o pessoal a fazer um a boa redação!! leiam e divirtam-se.

Dicas para serem usadas no estilo da redação da tese

Manual de Redação e Estilo.

1. Desnecessário faz-se empregar estilo de escrita demasiadamente rebuscado,
conforme deve ser do conhecimento de V. Sa. Outrossim, tal prática advém de
esmero excessivo que beira o exibicionismo narcisístico.

2. Evite abrev., etc.

3. Anule aliterações altamente abusivas.

4. "não esqueça das maiúsculas", como já dizia carlos machado, meu professor
lá no colégio santa ifigênia, em salvador, bahia.

5. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.

6. O uso de parênteses (mesmo quando for relevante) é desnecessário.

7. Estrangeirismos estão out, palavras de origem portuguesa estão in.

8. Seja seletivo no emprego de gíria, bicho, mesmo que seja maneiro. Sacou?

9. Palavras de baixo calão podem transformar seu texto numa merda.

10. Nunca generalize: generalizar sempre é um erro.

11. Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar repetitiva. A
repetição vai fazer com que a palavra seja repetida.

12. Não abuse das citações. Como costumava dizer meu pai: "Quem cita os
outros não tem idéias próprias".

13. Frases incompletas podem causar

14. Nao seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas
diferentes, isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez. Em outras
palavras, não fique repetindo a mesma idéia.

15. Seja mais ou menos específico.

16. Frases com apenas uma palavra? Corta!

17. A voz passiva deve ser evitada.

18. Use a pontuação corretamente o ponto e a vírgula especialmente será que
ninguém sabe mais usar o sinal de interrogação

19. Quem precisa de perguntas retóricas?

20. Nunca use siglas desconhecidas, conforme recomenda a A.G.O.P.

21. Exagerar é 100 bilhões de vezes pior do que a moderação.

22. Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei!"

23. Analogias na escrita são tão fúteis quanto chifres numa galinha.

24. Não abuse das exclamações! Seu texto fica horrível! Sério!

25. Evite frases exageradamente longas, por dificultarem a compreensão da
idéia contida nelas, e, concomitantemente, por conterem mais de uma idéia a
central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçando, desta
forma, o pobre leitor a separá-la em seus componentes diversos, de forma a
torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do
processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases
mais curtas.

26. Cuidado com a orthographia, para não estrupá a língoa.

27. Seja incisivo e coerente. Ou talvez seja melhor não...

seção história


História da reciclagem

Ainda que a reciclagem possa parecer um conceito moderno introduzido com o movimento ambiental da década de 70, ela já existe de fato há cerca de milhares de anos. Antes da era industrial, você não conseguia produzir bens rapidamente e com baixo custo; assim, virtualmente todos praticavam a reciclagem de alguma forma. Os programas de reciclagem de larga escala, porém, eram muito raros: eram os moradores das casas que predominantemente praticavam a reciclagem.

crushed cans
Foto cedida stock.xchng
Alumínio amassado pronto para ser reciclado em latas novas
A produção em massa da era industrial é, de muitas formas, a razão básica pela qual precisamos nos preocupar com a reciclagem em larga escala. Quando os produtos podem ser produzidos e comprados muito baratos, geralmente faz mais sentido econômico simplesmente jogar fora itens antigos e comprar outros novinhos em folha. Essa cultura de bens "descartáveis", porém, criou inúmeros problemas ambientais, que discutiremos em detalhes na próxima seção.


Nas décadas de 30 e 40, a conservação e a reciclagem se tornaram importantes na sociedade dos EUA e em muitas outras partes do mundo. Depressões econômicas fizeram da reciclagem uma necessidade para muitas pessoas sobreviverem, já que elas não podiam pagar por bens novos. Na década de 40, produtos como o náilon, a borracha e muitos metais eram racionados e reciclados para ajudar a suportar o esforço da guerra. A explosão econômica dos anos pós-guerra, porém, causou o fim do conservacionismo da consciência dos EUA [fonte: Hall]. Não foi antes do movimento ambiental das décadas de 60 e 70, preconizado pelo primeiro Dia da Terra (em inglês), em 1970, que a reciclagem novamente se tornou uma idéia corrente. Apesar da reciclagem ter sofrido alguns anos de baixa (por causa da aceitação do público e do mercado de bens reciclados estagnado), de modo geral ela aumentou ano após ano [fonte: Hall]. O sucesso da reciclagem se deve à aceitação do grande público, ao crescimento da economia da reciclagem e às leis que exigem coletas recicladas ou forçam o conteúdo reciclado em determinados processos de manufatura.

Inovação da reciclagem: campos de golfe de aterro

E se você pudesse reciclar um aterro inteiro, cheio de milhões de toneladas de lixo? Isso foi realizado em muitos locais, onde o aterro é coberto com terra, plantado com vegetação e transformado em um campo de golfe. O Mountain Gate Country Club, perto de Los Angeles, é um exemplo disso [fonte: Brownfield Golf - em inglês].

Uma outra maneira de reciclar aterros envolve capturar o gás metano liberado pelo lixo em decomposição e usá-lo para produzir energia. A medida é também mitigadora do aquecimento global. Outra maneira é reutilizar os antigos buracos dos aterros, onde o lixo se decompôs, preenchendo-o com lixo novamente.

seção teologia


Este concerteza é um livro que vai marcar minha vida, pois este brilhante redator nos um pouco sobre o que Jesus sofreu, por que ele sofreu, e muito mais eu recomendo a todos que leiam o livro "ele mesmo escolheu os cravos". aqui eu coloco o segundo capitulo. peço que leiam com bastante atenção.

2. "Vou Suportar seu Lado Obscuro"
A PROMESSA DE DEUS ANTE O CUSPE DO SOLDADO


A prevaricação do ímpio fala no íntimo do seu coração,- não há temor de Deus perante os seus olhos. SALMOS 36.1

A Vaidade está tão ancorada no coração do homem que... os que escrevem contra ela almejam a glória da boa escrita,- e os que a lêem desejam a glória por tê-la lido. BLAISE PASCAL

Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso, quem o conhecerá? JEREMIAS 17.9

O pecado, visto pela ótica do cristianismo, é a fenda que atravessa toda a existência. EMIL BRUNNER

O que teria acontecido à Fera se a Bela não tivesse aparecido?
Você conhece a história. Houve um tempo em que seu rosto era bonito e seu palácio agradável. Mas isto foi antes da maldição, antes das trevas caírem sobre o castelo do príncipe. E, quando a escuridão tomou conta, ele sucumbiu. Recluso em seu castelo rebelde, com um focinho reluzente e grandes caninos.
Porém tudo mudou quando a mocinha chegou. Fico pensando, o que teria acontecido à Fera caso a Bela não tivesse aparecido?
Melhor ainda, o que teria acontecido caso ela não tivesse se importado? Quem a teria culpado? Ele era tão... digamos, animalesco! Pêlos longos. Babão. Frustrado. E ela era tão bela. Estonteante. Uma bondade contagiante. Se duas pessoas se encaixassem exatamente nesta descrição, não seriam elas exatamente a Bela e a Fera? Quem a teria culpado caso ela não tivesse se importado? Mas ela se importou.
E, porque a Bela amou a Fera, a Fera tornou-se linda.
A história é familiar, não apenas por tratar-se de um conto de fadas. É familiar porque nos faz lembrar de nós mesmos. Há uma fera dentro de cada um de nós.
Mas não foi sempre assim. Houve um tempo em que a face da humanidade era bela e o palácio agradável. Mas isto foi antes da maldição, antes das trevas caírem sobre o jardim de Adão. E, desde a maldição, temos sido diferentes. Animalescos. Feios. Rebeldes. Ferozes. Fazemos coisas que sabemos que não deveríamos ter feito e ficamos pensando por que as fizemos.
Minha parte feia certamente mostrou sua face animalesca certa noite. Eu estava dirigindo em uma pista dupla, que viria a tornar-se única. A mulher no carro ao lado do meu estava na pista que continuava. Eu estava na que terminava. Eu precisava estar à frente dela. Meus compromissos eram, sem dúvida, mais importantes que os dela. Além do mais, não sou eu importante? Não sou eu o mensageiro da compaixão. Um embaixador da paz?
Assim, acelerei o carro.
Adivinhe? Ela também. Quando minha pista terminou, ela estava um centímetro à minha frente. Aumentei os faróis, reduzi a velocidade e a deixei passar. Sobre seus ombros ela me acenou com um tchauzinho. Grrrrr.
Comecei a diminuir os faróis. Então fiz uma pausa. Minha parte sinistra disse: "Espere aí." Não fui chamado para ser luz nos lugares mais escuros? Iluminar as trevas?
Então coloquei um pouco mais de luz em seu retrovisor. Só para importunar.
Ela diminuiu a velocidade, em retaliação. Esta mulher era má.
Para ela pouco importava se toda a cidade de San Antonio estivesse atrasada; ela não iria ultrapassar a marca dos vinte e cinco quilômetros por hora. E eu não iria tirar o farol alto do seu espelho retrovisor. Como dois burros teimosos, ela continuava devagar e eu continuava com luz alta. Após mais pensamentos cruéis do que ouso confessar, a pista começou a alargar, então iniciei a ultrapassagem. Sabe o que aconteceu? O farol vermelho nos deixou lado a lado em um cruzamento. O que se segue contém boas e más notícias. A boa notícia é que ela acenou para mim. A má notícia é que não foi o tipo de gesto digno de imitação.
Algum tempo depois o pensamento me veio à tona: "Por que eu fiz isto?" Sou um cara tipicamente calmo, mas durante quinze minutos fui uma fera! Apenas dois fatos me confortaram: Primeiro, não tenho adesivo evangélico em meu carro, e segundo, o apóstolo Paulo passou por lutas similares. "Porque o que faço não o aprovo, pois o que quero, isso não faço; mas o que aborreço, isso faço" (Rm 7.15). Você já se sentiu nesta situação?
Em caso afirmativo, temos algo em comum. Paulo não é a única pessoa na Bíblia que travou uma luta com o lado animalesco interior. É raro encontrar uma página nas Escrituras em que um animal não mostre seus dentes. O rei Saul perseguiu o jovem Davi com sua lança. Siquém violentou Diná. Os irmãos de Diná (os filhos de Jacó) mataram Siquém e seus amigos. Ló negociou com Sodoma, depois saiu de lá. Herodes matou os primogênitos em Belém. Outro Herodes assassinou o primo de Jesus. Se a Bíblia é chamada de Bom Livro, não é pelos seus personagens. O sangue corre livremente através das histórias como a tinta através das penas que as escreveram. Mas o lado mau da fera nunca esteve tão aflorado como no dia da morte de Cristo.
A princípio, os discípulos ficaram anestesiados, depois rapidamente fugiram.
Herodes queria um show.
Pilatos queria livrar-se do problema. E os soldados? Eles queriam sangue.
Então açoitaram a Jesus. O chicote legendário consistia em tiras de couro com bolas de ferro em suas pontas. Seu objetivo era singular. Bater no acusado progressivamente até quase matá-lo, então parar. Trinta e nove chicotadas eram permitidas mas raramente necessárias. Um centurião monitorava o estado do prisioneiro. Sem dúvida Jesus estava próximo à morte quando suas mãos foram desamarradas e Ele caiu ao chão.
Chicotear foi a primeira ação dos soldados.
A crucificação foi a terceira. (Eu não pulei a segunda. Já vou chegar lá.) Embora suas costas estivessem machucadas pelas chicotadas, os soldados colocaram a cruz sobre os ombros de Jesus e o fizeram carregá-la até o monte da crucificação, onde o executaram.
Não culpamos os soldados por estes dois atos. Afinal, eles estavam apenas seguindo ordens. Mas difícil é compreender o que fizeram neste ínterim. Eis aqui a descrição de Mateus:

Então, soltou-lhes Barrabás e, tendo mandado açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.
E logo os soldados do governador, conduzindo Jesus à audiência, reuniram junto dele toda a coorte.
E, despindo-o, o cobriram com uma capa de escarlate. E, tecendo uma coroa de espinhos, puseram-na em sua cabeça e, em sua mão direita, uma cana; e, ajoelhando diante dele, o escarneciam, dizendo: Salve, Rei dos judeus!
E, cuspindo nele, tiraram-lhe a cana e batiam-lhe com ela na cabeça.
E, depois de o haverem escarnecido, tiraram-lhe a capa, vestiram-lhe as suas vestes e o levaram para ser crucificado. (Mt 27.26-31)

A obrigação dos soldados era simples: Levar o Nazareno até o monte e matá-lo. Mas eles tinham outra idéia. Queriam se divertir primeiro. Fortes, descansados e armados, os soldados cercaram um carpinteiro galileu exausto e quase morto, e o atacaram. O açoite fora ordenado. A crucificação ordenada. Mas quem teria prazer em cuspir em um homem quase morto?
O ato de cuspir não tem a finalidade de machucar o corpo — de forma alguma. O ato de cuspir é a intenção de degradação da alma, e muito eficiente. O que os soldados estavam fazendo? Não estariam eles elevando-se a si próprios à custa de outra pessoa? Eles sentiram-se grandes ao humilhar Jesus.
Você já fez isto? Talvez nunca tenha cuspido em alguém, mas já fofocou? Caluniou? Você já levantou as mãos enfurecidas ou levantou os olhos com arrogância? Já colocou os faróis altos no retrovisor de algum carro? Já fez alguém se sentir mal para você se sentir bem?
Foi isto que os soldados fizeram a Jesus. Quando você e eu fazemos o mesmo, fazemos isto com Jesus também. "E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes" (Mt 25.40). A maneira como tratamos os outros é a mesma como tratamos a Jesus.
"Ei, Max, não gostei desta frase", você protesta. Creia-me, não gosto de dizer isto. Mas precisamos enfrentar o fato de que há algo animalesco dentro de cada um de nós, que nos obriga a fazer coisas que surpreende até a nós mesmos. Você já não surpreendeu a si mesmo? Já parou para refletir sobre alguma atitude e pensou: "O que deu em mim?"
A Bíblia possui uma resposta com seis letras para esta questão:
P-E-C-A-D-O. Existe algo ruim — animalesco — dentro de cada um de nós. "Éramos por natureza filhos da ira" (Ef 2.3). Não é que não possamos fazer o bem. Podemos. O fato é que não conseguimos evitar fazer o mal. Em termos teológicos, somos "totalmente depravados". Embora feitos à imagem e semelhança de Deus, temos caído. Somos corruptos ao máximo. O âmago de nosso ser é egoísta e perverso. Disse Davi: "Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe" (Sl 51.5). Poderia alguém dentre nós dizer menos do que isto? Cada um de nós nasceu com tendência ao pecado. A depravação é condição universal. As Escrituras afirmam isto claramente:

Todos nós andamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho... (Is 53.6)
Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? (Jr 17.9)
Não há um justo, nem um sequer... Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus (Rm 3.10,23)

Há quem possa discordar com tais palavras fortes. Eles olham ao redor e dizem: "Comparado aos outros, sou uma pessoa decente".
Note que um porco pode dizer algo similar. Ele pode comparar-se com seus companheiros e dizer: "Estou tão limpo quanto todos os outros". o entanto, quando comparado aos humanos, o porco precisa de ajuda. Comparados a Deus, nós, humanos, temos a mesma necessidade. O padrão de santidade não pode ser encontrado entre os porcos cochos da terra, mas no trono celestial. O próprio Deus é o padrão.
Somos as feras. O ensaísta francês Michel de Montaigne disse: "Não há homem tão bom que, ao submeter todos os seus pensamentos e atitudes às leis, não mereça ser enforcado dez vezes em sua vida."1 Nossas atitudes são feias. Nossas ações escabrosas. Não fazemos o que queremos, não gostamos do que fazemos, e o pior — sim, há algo pior — , não conseguimos mudar.
Tentamos... ah, como tentamos. Mas "Pode o etíope mudar sua pele ou o leopardo as suas manchas? Nesse caso também vós podereis fazer o bem, sendo ensinados a fazer o mal" (Jr 13.23). O apóstolo concordou com o profeta: "Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus realmente não" (Rm 8.7).
Ainda concorda? Ainda acha minha avaliação muito dura? Em caso afirmativo, aceite este desafio. Durante as próximas vinte e quatro horas, viva uma vida sem pecado. Não estou pedindo uma década ou ano perfeito, nem mesmo um mês. Apenas um dia perfeito. Você consegue? Você consegue viver sem pecar durante um dia?
Não? E uma hora? Você poderia prometer que nos próximos sessenta minutos terá apenas pensamentos e atitudes santas?
Ainda hesitante? E quanto aos próximos cinco minutos? Cinco minutos sem preocupações, raiva e vida sem egoísmo — você consegue?
Não? Nem eu.
Então temos um problema: Somos pecadores, e "o salário do pecado é a morte" (Rm 6.23).
Temos um problema: Não somos santos, e a Bíblia nos adverte a "Seguir a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor" (Hb 12.14).
Temos um problema: Somos maus e "a obra do justo conduz à vida, as produções do ímpio, ao pecado" (Pv 10.16).
O que podemos fazer?
Permita que o cuspe dos soldados simbolizem a sujeira em seus corações. Então observe o que Jesus faz com esta sujeira. Ele a carregou até a cruz.
Através do profeta Ele disse, "não escondo a face dos que me afrontam e me cospem" (Is 50.6). Misturado a seu sangue e suor estava a essência de nosso pecado.
Deus poderia ter julgado de outra forma. No plano de Deus, se foi oferecido vinagre para sua garganta, porque não uma toalha para o seu rosto? Simão carregou a cruz para Jesus, mas não limpou o seu suor. Os anjos estavam presentes. Eles não poderiam ter desviado o cuspe?
Sim, mas Jesus nunca ordenou que eles o fizessem. Por algum motivo, aquEle que escolheu os cravos escolheu também a saliva. Junto com a lança e a esponja, Ele suportou a cuspidela do homem. Por quê? Seria por ter Ele visto o lado bonito da fera?
Mas a correlação com A Bela e a Fera termina. Na fábula, a bela beija a fera. Na bíblia, a Bela faz muito mais. Ela se torna fera para que a fera possa transformar-se em bela. Jesus muda de lugar conosco. Nós, assim como Adão, estávamos sob a maldição, mas "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós" (Gl 3.13).
E se a Bela não tivesse vindo? E se ela não tivesse se importado?
Então teríamos continuado como feras. Mas a Bela veio, e ela se importou.
AquEle que é sem pecado tomou forma de pecador para que nós, pecadores, pudéssemos nos tornar santos.

sábado, 3 de abril de 2010

seção Teologia




















Era ano de 1494, a cidade era MILÃO, na ITÁLIA, Leonardo da Vinci deu uns
passos trás, contemplou o mural da Ultima Ceia que estava pintando, e
suspirou.

Estava completo, com exceção das figuras de Cristo e de Judas.

- Onde encontrarei um semblante tão inocente e sublime que verdadeiramente
represente a Jesus ? E onde encontrarei um rosto tão endurecido pelo pecado
e engano, que possa representar a Judas Iscariotes? - refletiu ele.

Certa manhã, no coral de uma capelinha, Leonardo viu um jovem com um rosto
tão inocente e sublime, que concluiu ter encontrado seu modelo para Jesus.

Durante vários dias o rapaz posou para o grande artista. Quando a figura de
Jesus ficou concluída, o jovem olhou para a pintura.

- Impressionante, não é ? - disse o rapaz. - Como eu gostaria de ser mesmo
semelhante a Ele!

- Você pode - respondeu Leonardo - Simplesmente siga o seu exemplo.

Mas a obra de arte não estava concluída. Faltava ainda a figura de Judas.
Leonardo caminhou pelas ruas da cidade à procura de uma face marcada pelas
linhas da amargura e do remorso. Nenhum rosto era suficientemente depravado
para servir de modelo a Judas.

Anos se passaram, e o mural continuava inacabado. Então, certa noite, no ano
de 1498, Leonardo voltava para casa quando foi abordado por um pedinte.

Ao olhar para o rosto do homem maltrapilho, viu olhos inteligentes mas
anuviados pelo remorso, e uma fronte marcada por anos de iniquidade.

- Acompanhe-me - disse Leonardo, com agitação. Vou dar-lhe alimento e cama
por esta noite. Preciso pintar uma figura tendo-o como modelo. Pago bem.

Na manhã seguinte, o rude e maltrapilho mendigo sentou-se, enquanto Leonardo
lhe pintava a face na forma de Judas. Terminado o trabalho, o mendigo
contemplou a pintura pronta. Uma lágrima lhe rolou pelo rosto.

- Não me reconhece? - Chorou ele. - Sou a mesma pessoa que serviu de modelo
para seu Cristo, anos atrás. Quem dera que eu tuvesse seguido o seu
conselho...


o Exemplo que Cristo nos deu, pesa o nosso coração pois ele veio ao mundo na forma de homem e não pecou, nem uma vez se quer, foi tentado pelo próprio diabo, e venceu, e esse homem que nunca pecou se deu como sacrifício pelo seu povo que vivia na imundície do pecado. Nós não conseguimos ficar sequer uma hora sem pecar. não conseguimos ficar uma única hora sem mentir, ou maldizer a nosso irmão, ou a desonrar nossos pais, ou ficar com nossa mente pura, pelo contrário pecamos, e pecamos e pecamos... o quão bom seria se servíssemos a DEUS da maneira que ele quer, como o p´roprio davi fala: "bem aventurado o homem a quem o Senhor não atribui iniquidade. Por isso devemos sempre orar ao SENHOR pedindo perdão pelos nossos pecados, pedindo forças para lermos cada vez mais a bíblia, para orarmos cada vez mais. Essa é a minha oração:


Senhor, eu Te agradeço por tudo que Tens feito em minha vida

e eu Te agradeço, pois sei que Teus propósitos para minha vida se ralizarão

eu Te agradeço, pois apesar de eu pecar incessantemente, tu não me repreendes continuamente

mas tua misericórida perdura.

eu te agradeço pelo exemplo que Tu me destes e te peço a me ensinar a seguí-lo.

é em Teu nome que oro. AMÉM

seção Biologia

Até "muito" tempo atrás eu me perguntava pra que eram aqueles adesivos que ganhamos quando compramos um capacete. então resolvi descobrir. e em minhas pequisas descobri que eles servem para diferenciar o meu tipo sanguíneo. "mas diferenciar praquê se é tudo sangue? bom aí vem a pergunta chave. se por acaso em alguma cidade distante eu me acidentar e precisar de uma doação de sangue, qualquer sangue não faz efeito. vamos ler um pouco sobre isso?


Os grupos sanguíneos ou tipos sanguíneos foram descobertos no início do século XX (cerca de 1900 - 1901), quando o cientista austríaco Karl Landsteiner se dedicou a comprovar que havia diferenças no sangue de diversos indivíduos. Ele colheu amostras de sangue de diversas pessoas, isolou os glóbulos vermelhos (hemácias) e fez diferentes combinações entre plasma e hemácias, tendo como resultado a presença de aglutinação dos glóbulos em alguns casos, e sua ausência em outros. Landsteiner explicou então por que algumas pessoas morriam depois de transfusões de sangue e outras não. Em 1930 ele ganhou o Prêmio Nobel por esse trabalho.

Os tipos sanguíneos são determinados pela presença, na superfície das hemácias, de antígenos que podem ser de natureza bioquímica variada, podendo ser compostos por carboidratos, lipídeos, proteínas ou uma mistura desses compostos. Estes antígenos eritrocitários são independentes do Complexo principal de histocompatibilidade (HLA), o qual determina a histocompatibilidade humana e é importante nos transplantes.

seção Matemática


pois é pessoal, como vocês viram ( e imagino que vocês devem ter respondido) para resolver mais rapidamente o teste de português vocês devem saber os anagramas da palavra P A R T O. mas como sabemos que temos os anagramas dessa palavra? a dedução que hoje parece bem simples foi bem difícil, e foi inventada e melhorada por newton e para newton entender algo que ele mesmo criou: os cálculos diferencial e integral. vamos tentar entender um pouco?

vamos começar com um exemplo bem fácil: anagramas da palavra S O L

nós temos: ___S__ __O__ _L__ ou seja, se na1º letra eu utilizar o S, se foi uma de tres letras.
(S, O, L) (O, L) (L)

na segunda o O, se foram duas de três letras, sobrando apenas umas. fica assim as possibilidades: 3.2.1= 6 possibilidades.


e quanto a palavra P A R T O?

SIMPLES: temos 4 letras ( n=4) que vai ser 4.3.2.1= 24 possibilidades

o que nos gera a fórmula o que nos gera a fórmula Pn= n!, onde n!= (n-1).(n-2). ... .3.2.1

é isso aí espero poder ajudar